quarta-feira, agosto 24, 2016

Portugal nas Olimpíadas 2016



Nas Olimpíadas deste ano só ganhamos uma medalhita castanha, e foi com uma mulher a bater noutra.

 Conclusão: as mulheres portuguesas são as terceiras melhores do mundo a bater no mulherio.

domingo, agosto 21, 2016

O erro do Ocidente é tolerar mentalidades que não toleram a nossa.

II
Quem defende o uso do burquini na Europa também defende que as mulheres possam fazer nudismo no Irão e na Arabia Saudita, ou a sua tolerância tem dois pesos e duas medidas? 

Saberá que há feministas muçulmanas que protestam contra todos estes trajes ridículos, niqab, burka, burkini? Que as mulheres são obrigadas a usá-los, sob pena de serem agredidas na rua? Que nós temos de nos vestir como elas, se formos a esses países? 

Saberá que uma mulher de unhas pintadas pode ser impedida de rezar por "não poder lavar as mãos" e corre o risco de lhe cortarem os dedos?

"O burquini não é uma vestimenta como outra qualquer (...) faz parte de uma estratégia, que se não vier a ser desencorajada por medidas preventivas acabará por alcançar o seu objectivo final: interditar o espaço público às mulheres! " - afirma uma jurista muçulmana. Di também que já poucas mulheres em Marrocos se atrevem a ir a praia de fato de banho, com medo de ser agredida por fanáticos que são obcecados pelo sexo. 

Ver Aqui: http://www.huffingtonpost.fr/fatiha-daoudi/non-monsieur-plenel-le-burkini-nest-pas-un-vetement-comme-les-autres_b_11603446.html

O erro do Ocidente é tolerar mentalidades que não toleram a nossa.

Ver também aqui : http://www.elmundo.es/sociedad/2016/08/26/57bf31f222601dab718b45bc.html

terça-feira, agosto 16, 2016

Portugal mudou para melhor, neste século

Quando vim viver para esta casa, já no século XXI, houve uma noite em que um grupo de arruaceiros virou ao contrário todos os caixotes do lixo da rua e partiu os vidros da nossa porta de entrada. Telefonei para a polícia, contra o conselho duma vizinha velhinha, de que não valia a pena. Eu acho sempre que vale a pena. Quanto mais não seja, para observar. E para poder criticar outra vez, já com mais informação.
Quando acabo de explicar o caso, o senhor polícia pergunta:
- É quem me garante que não foi você que partiu os vidros? 
- Eu?! Então se eu tivesse partido os vidros ia telefonar para a polícia? 
- Claro, telefonava para acusar outra pessoa.
- Mas eu não estou a acusar ninguém, nem vi quem foi...
- Está a ver? Mais me ajuda.
- Então o senhor não vai ao menos tomar nota da queixa?
- Não tomo nota, porque nos telefonam para aqui muitas senhoras a dizer coisas dessas, por isso nós achamos que são elas que partem as coisas e depois...
- Ah, o problema é serem as senhoras a protestar? 

Pela mesma altura, fui abordada na rua por um policia enorme, que disse ter sido meu aluno e estar muito contente por guardar a minha casa. Mas gostava mais de trabalhar numa outra esquadra onde esteve e onde prendiam muitos pretos. Gostava muito de pretos, até aprendeu crioulo, eles falavam entre si em crioulo pensando que ninguém os entendia, enfim, ele gostava imenso de bater nos pretos. Perguntei aos meus botões que educação teria eu dado àquela criatura. Essa não foi.

Fui recentemente à polícia, pedir que me vigiem a casa enquanto estou por fora, como tenho feito nos últimos anos. Fui atendida por uma raparigona simpaticíssima, delicada. Estava a atender amorosamente uma velhinha que chorava e gritava: - "Roubaram-me tudo!". Passou-a a outro polícia mais velho, mas também simpático e só então me atendeu.
Mostrou-me os papeis, pois não conseguia encontrar o impresso, ajudei-a procurar, nem me pediu o documento de identificação.

 Portugal mudou assim tanto para melhor neste princípio de século? Será que temos a noção disso?

sexta-feira, agosto 12, 2016

Presidente e Geingonça quase como devem ser um Presidente e umaGeringonça


Pela primeira vez temos um presidente quase como deve ser e um governo de esquerda quase de esquerda e quase como deve ser. 
É por isso que as críticas que lhes fazem dão vontade de rir.
Por exemplo: ter chamado mais cedo a ajuda internacional. Por exemplo, antes de o rapaz da Madeira ter decidido acabar com a Madeira.
Por exemplo: este governo tem mais funcionários. Em termos de quantidade a diferença não é muita, mas em termos de percentagem é enorme.
Por exemplo: o Presidente não deveria ter ido a França no avião da força aérea, que nesse caso iria fazer voos de treino, sem qualquer outra utilidade pratica. 
Por exemplo: o Presidente por um lado é uma ministra por outro, nunca deveriam ter ido a festas porque representam os portugueses e não há dia nenhum em que não morram portugueses. Todos os dias são dias de luto e não de festa.

Etc.

Toda esta conversa significa que está gente está desesperada. E que se guia por uma moralidade católica hipocrita, pré Francisco. Para essa, já demos.

Exploração dos incêndios pela comunicação social versus turismo


Esta maneira portuguesinha de fazer um choradinho sempre que ha um problema, exagerando-o para lá do razoável, colide, neste momento, com interesses económicos do país.
Nunca mais teremos turistas, se os telejornais não falarem de outra coisa senão nos incêndios. Grande ajuda!
Nunca tivemos e se calhar nunca voltaremos a ter tantos turistas, já que têm vindo para cá a fugir de lugares considerados inseguros, mas isso acaba depressa se as televisões continuarem a dizer que o país está em chamas, para gáudio dos masoquistas e demais "fadistas", que adoram ver os telejornais unitemáticos.

Não existem notícias no resto do mundo?

Moralidades

Ao Marcelo e a Geringonça são exigidas varias coisas novas: ministros, secretários de estado, presidentes, não devem ir a festas porque representam Portugal e todos os dias há alguns portugueses que morrem. Não devem deslocar-se a lado nenhum, a não ser que vão a pé, porque viajar é uma coisa muito divertida e que custas dinheiro aos portugueses, até porque muitos portugueses não viajam.

 Isto é a moralidade da direita católica, ou seja, PF - pré-Francisco.

quinta-feira, agosto 04, 2016

Fontana della Barcaccia - Roma




Esta Fontana della Barcaccia, obra menos conhecida mas não menos bela de Bellini e que tanta alegria e refrigério dá aos passantes, foi recentemente destruída por uns ingleses engraçadinhos, que a fizeram em bocados pequenos. Reconstruída como se pôde, parece ter ficado mais baixa.

sábado, julho 30, 2016

Ter pena dos bombistas suicidas



Estes terroristas suicidas e parvos fazem-me pena. Numa notícia lida hoje, foram presos dois.
 São logo dois irmãos que acabariam por ser mortos.
 Em nome de quê?
 Não sabemos, nem eles sabem, mas boa coisa não será. E religião também não.

E se espalhássemos aos quatro ventos que temos pena deles?

quinta-feira, julho 21, 2016

Verdadeiro líder?


Falando uma vez com uns deputados que frequentavam o mesmo bar que eu, eles disseram-me que apoiavam o Santana Lopes, já não me lembro para quê é estavam muito entusiasmados. Diziam que ele conseguia concitar vontades, fazer acreditar no futuro, levar o Povo a dar o seu melhor. Não aconteceu, nem de perto nem de longe, mas parece-me que está a acontecer agora, com todas estas medalhas e todas estas vitórias. 

terça-feira, julho 19, 2016

A Jagunça

Escrevi Bagunça e o corretor ortográfico do Facebook emendou, várias vezes, para Jagunça, termo que aceita muito bem.
Ai também existem jagunças? (Se existem, creio que conheço meia dúzia.

domingo, julho 17, 2016

A alegre casinha é dos Xutos e Pontapés? Quem diria?!

Um tipo dos Xutos e Pontapés  disse sentir-se muito feliz por a seleção dos campeões ter cantado a sua cantiga "alegre casinha".

Esta cantiga já existia quando ele nasceu, era famosíssima até pelo seu ar naif, só lhe acrescentaram um bate latas que não a favoreceu nada e que quase lhe tirou esse tom ingénuo e saudosista. Deram-lhe xutos e pontapés, mas ela resistiu, mesmo assim.

E ninguém protesta...

A cantiga há-de perdurar quando ninguém souber que existiu esta criatura. 

Mas nem tudo é mau, neste cantinho da Europa onde os romanos demoram chegar



Vejam: 

Portugal à beira de ficar rico

Portugal é já o quinto produtor mundial de lítio, e a procura desta matéria-primapara baterias de carros eléctricos vai quadruplicar


Esperemos que os terços rezados pelo Presidente da República Marcelo não resultem só para medalhas desportivas. 

Se Portugal ficar rico, então sim, vamos todos Fátima. A pé, em pé, a cantar, a dançar, etc.

Afinal, talvez o nosso problema fosse sermos incréus.

A Turquia, o Erdogan, a Merkel, A União Europeia e o elétrico da democracia



Quem é que ganha com este golpe de Estado na Turquia? O fascista e apoiante de terroristas e líder da Turquia, Erdogan.
Ele próprio resumiu esse bónus que recebeu, dizendo que foi um "presente de Deus".

Na verdade, só pode ser um presente que o Erdogan deu a ele mesmo.
A criatura define assim a democracia: é um elétrico que nós abandonamos quando chegamos à paragem.


Ele não podia abandonar o elétrico, mas agora já pode: mandou prender os militares que o criticavam, os juízes que não faziam o que queria e ainda quer reinstituir a pena de morte.

Enfim, quer destruir tudo o que fez o grande herói da Turquia, o Ataturk, que a modernizou e ocidentalizou, como queriam as elites.

Este, ao contrário das elites, procura o apoio do povão ignorante e fanático, que é a maioria. Povão que se põe à frente dos tanques, a pedido de Erdogan, deixando-se matar pelo próprio Erdogan. Que quer ser o grande herói da Turquia, o segundo Ataturk, pois o nome significa: pai dos turcos.

Quem quiser entender um pouco mais do que é a Turquia, ler o livro do prémio Nobel, autor turco que nunca saiu de Istambul, a não ser por poucos dias. Comprei-o lá em inglês, mas existe em tradução portuguesa.

IstambulMemórias de uma Cidadede Orhan Pamuk

Que vai fazer a Europa da Merkel e do Hollande? Apoiar este ditador, como sempre o apoiou. Eles também querem sair na próxima paragem do elétrico da democracia, mas não podem e põem os seus interesses à frente dos da Europa.

Quando a Turquia for um regime fundamentalista islâmico dispostos invadir a Europa, a Europa pede socorro aos Estados Unidos.

E se os Estados Unidos conseguirem coser um remendo na situação, todos nós vamos criticar os Estados Unidos, sentados no sofá.

Como até aqui sempre aconteceu, desde a Segunda Guerra Mundial. Mas os sofás não duram para sempre.


terça-feira, julho 12, 2016

Durão, a Mamona das repúblicas

A mocinha que anda a ganhar prémios aos saltos deveria chamar-se Patrícia Barroso.
Barroso é um daqueles nomes de rua ou de avenida que funcionam como uma autoestrada para quem se chama assim poder chegar depressa onde quer. Nem precisam de ir aos saltos.
O Durão Barroso, pelo contrário, deveria chamar-se Durão Mamona. 
Porque gosta de mamar nas tetas das repúblicas. Da grega, da portuguesa, da irlandesa, etc. e da portuguesa, que foi a sua primeira. 
É isso que vai fazer para a Goldman Sachs, como tem feito sempre. 

segunda-feira, julho 11, 2016

11 de Julho, um dos dias de Portugal



Este é um dia muito maravilhoso.
Já não aguentávamos as  troikas, as austeridades, os coelhos, as merkeis, os cavacos. 
Já não aguentávamos tanta banalidade, tanta realidade, tanta traição.
Precisamos desta imensíssima catarse.
 Podemos ser bons. Muito bons. Muito ótimos. E felizes.
Já fizemos coisas mais difíceis. Muito mais impossíveis.
Já atravessamos coletivamente o vale das sombras e da morte.
Já passamos coletivamente por incontáveis vergonhas e humilhações.
Por enormes vitórias.
Afinal, já temos 800 anos. É uma história futura para construir.
Precisamos de inspiração. E de alegria.

quinta-feira, julho 07, 2016

Solução para Portugal? Voar, claro




No intervalo fartei-me de ver o jogo porque atiravam ao chão o Ronaldo sempre eu ele estava perto da bola. E Os árbitros não veem...
Fui para o jardim fotografar os fãs e depois jogar matraquilhos com os meus alunos pequenos.
Fiquei a saber que, não podendo avançar nem recuar, o Ronaldo voou. Inspiração para todos nós, para o nosso país que voa agora numa geringonça acima da Europa.
Se a Europa se põe à frente e atrás...

Solução para Portugal: Voar, claro, como o Ronaldo.

segunda-feira, julho 04, 2016







Como a minha mãe gostava muito da rainha Santa Isabel e como a sua festa é hoje, aqui no bairro, fui ver a benção do pão e das rosas. Cerimónia curta mas muito comovente e no fim deram-me esta rosa e esta saquinha com um pão. E comprei o livro de banda desenhada. Os cânticos eram lindos, pareciam ser africanos e os padres (ou 0 padre, não sei porque agora há muitos vestidos de branco) também abençoaram quem faz anos hoje, incluindo o padre que falou e as mulheres de nome Isabel.  O padre disse que este milagre das rosas era "truque de família", já que a tia-avó, Santa Isabel da Hungria, também o fez. Os padres andam saídos da casca. Ainda bem.

Na cerimónia só não gostei das vénias, que me pareceram demasiado veniais, do padre ou dos vestidos de branco (vestidos de padre?) ao presidente da câmara e ao presidente da junta. Mas são pecados veniais, pois foram eles que pagaram (Eles? Nós?). 


A igreja está em restauro e deve ficar ótima. O altar mor tem uma nova estrutura (garantiram-me que não existia antes) que faz lembrar a Torre de Santa Bárbara, mas não deve ser. Vê-se ali ao fundo. A pessoa com quem falei julgava que era uma estrutura transitória de madeira. Inauguração pública Terça-feira, 19 de Julho às 17:30 - 20:00.


Ver aqui, no Facebook


As outras fotos são da festinha propriamente dita, que tem melhorado, pois não é bem um tradição. É uma das muitas "tradições novas" de Lisboa.


Uma das fotos mostra como assam um porco inteiro e oferecem sandes de porco assado gratuitas a quem quiser. É a parte pagã da festa, ou talvez a medieval. Mas, depois desta cerimónia tão bonita e dum dia tão bonito, não só por este motivo, mas por outros inconfessáveis, decidi fazer um dia vegetariano. Esta é minha maneira de ser religiosa. Ah, que pena, lembrei-me agora que, a meio da manhã, comi um rissol... não me peçam perfeições, por favor. :) 


A rainha morreu em 4 de julho, faz hoje 677 anos. Muitos.

domingo, julho 03, 2016

Lisboa: o fora e o dentro nas noites de verão



Algo que eu detestava em Lisboa, cidade que amo e odeio às vezes, é que, no verão, nas noites, não dá para estar fora de casa, ao contrário do campo, em que não há dentro nem fora. Mas a cada ano surgem maneiras novas de estar na rua, como devia ser antigamente. Esplanadas nos jardins a dar o Euro, cinema ao ar livre, festas e festivais populares, etc. estamos, em muitos aspetos, a recuperar o que o antigamente tinha de bom.

sábado, junho 25, 2016

Brexit: não saem. Não saiam ainda que fossem corridos a pontapés

Não Eu sempre disse e por estranho que pareça, volto a dizer que os Britânicos não saem da União Europeia. Nao sairiam, ainda que fossem corridos a pontapés. E não são.
Desde o início da UE, os British estão sempre a fazer ameaças, de saída, de dissidência, etc., mas nunca cumpriram a ameaça. Quanto ao Euro, não saíram, só não entraram. 
 Depois não digam que não avisei.

Há neste momento uma perdição com um milhão de assinaturas a pedir a repetição do referendo.
E agora, com a demissão do primeiro ministro, com a ameaça de saída da Escócia, etc., não saem mesmo.

VER AQUI  


E AQ U I 
http://www.sabado.pt/mundo/europa/detalhe/e_possivel_novo_referendo_peticao_alcanca_um_milhao_de_assinaturas.html

quinta-feira, junho 16, 2016

Onde dormir, para passear pelo Rio Tejo? Na Quinta do Massapez.










Esta foto ficou tremida, mas dá uma ideia

Quando pensamos em ir navegar no rio Tejo, a partir da aldeia de Escaroupim, do concelho / vila de Salvaterra de Magos, várias perguntas se colocam.


A principal: ir e vir no mesmo dia? De Lisboa é fácil, até se pode ir de transportes públicos, os autocarros da Ribatejana. Mas nova interrogação se coloca: depois da tranquilidade absoluta, da paz serena, do silêncio entrecortado do canto das aves, regressamos de imediato ao bulício do trânsito e da capital? Resposta: 

- Claro que Não. que horror!


Fazendo uma pesquisa na net, não há muito por onde escolher, mas salta à vista uma hipótese tentadora. A ser verdade, claro, pois parece demasiado bom para ser verdade.



A Casa do Massapez, situada na Quinta do Massapez. (Clicar por cima para site do Facebook).



Trata-se de uma unidade de turismo rural, situada numa maravilhosa quinta de criação de cavalos lusitanos.

Tem uns quartos para alugar, nuns módulos em separado, uma espécie de bungalows, todos eles ao rés do chão, podendo nós sair descalços da casa e andar pela relva. Em vez de quartos ou além disso, há também umas casinhas com dois quartos, cozinha e sala, que podem ser alugado por uma família. Não é caro.

Podemos adormecer mal os passarinhos acabam de cantar e acordar quando eles acordam, pois o dono da quinta confessa não ser capaz de desligar esse despertador. Ouvem-se milhares de pássaros  cantar muito alto, mas esse som inscreve-se num silêncio repousante. Muito bom para quem precisa de fugir do bulício da cidade para a tranquilidade absoluta. 

Outra boa surpresa é precisamente o dono da quinta, veterinário e tratador de cavalos, muito atencioso, atento e delicado, sempre precedido por um engraçadíssimo e abelhudo cão, da raça Barbado da Terceira, chamado Café. Que se vê na imagem. E que nos raspa a pata na porta se não nos vê por ali durante muito tempo. Atrás vem o dono, se nos apetece conversar, capaz de nos maravilhar com as suas histórias. E com as suas cicatrizes, várias marcas de mordeduras na mão de vacas, de cães, etc., e de cavalos nas costas. Cada uma delas com uma história que fala de animais. E do amor pelos animais.

A quinta oferece também atividades com cavalos, não entendi muito bem, mas acho que podemos perguntar, passeios de barco pelo Tejo, concorrentes com os já mencionados da empresa Rio Adentro, uma piscina de água salgada, no verão e o que mais pudermos imaginar. 

Li o livro das visitas. Toda a gente diz maravilhas. Algumas pessoas passam lá o Réveillon e adoram, mas são elas que fazem a festa, não a quinta. Há também famílias que passam lá semanas e que regressam anos mais tarde, famílias e indivíduos, portugueses e estrangeiros.

Sentimo-nos em casa.


(Os cavalos não ficaram muito bem na foto, por falta de luz). Há um branco que se confundia com a parede branca.