Já aqui foi partilhado um interessante artigo de António Guerreiro sobre o assunto, publicado no Expresso, no ano passado. Aqui temos outro, do mesmo autor.
Ainda a respeito da escolha de Pessoa para análise dos textos de exame, coloco aqui citação de uma entrevista de Teresa Rita Lopes, especialista pessoana, sobre o contributo que isso pode dar para a valorização do autor. Dependendo...
"Nas escolas, as vezes limita-se a vacinar as pessoas contra aquele autor [Pessoa]. Estudar um poema não é resumir em prosa. A poesia sempre foi mal dada nas escolas. Só pode gostar de poesia quem tem o hábito e o convívio com poesia, o que a escola não dá. Há sempre poucas pessoas a gostar de arte em geral e de literatura em particular." [sic].
Sim, o que os últimos exames têm feito, seguramente, é vacinar os alunos contra Fernando Pessoa. No caso de ainda não terem sido vacinados...
Vejamos, então, o que diz António Gurreiro no seu texto A Teologia dos Exames, publicado na revista Ípsilon, do Público.
Caso para dizer: é a literatura, estúpido!
(Para ver mais, clicar no link abaixo, onde diz Exames do 12º. Aparecerão todos os posts sobre o assunto, a seguir a este)
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