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sexta-feira, setembro 07, 2012

Ainda a Índia

Acrescentei aos Favoritos deste blogue um de fotos de viagens a preto e branco.
Fiquei a conhecê-lo por ter sido contactada pelo seu autor. Tem belas fotografias da Índia, de viagens mais demoradas e menos turísticas, como espero vir  a fazer um dia.
A primeira viagem que fazemos à Índia, convém que seja guiada, pois não podemos imaginar o que vamos encontrar. Especialmente se somos muito brancos, muito diferentes e chamamos logo a atenção por esse motivo.

Fotografías en branco e negro

sábado, agosto 11, 2012

Surpresa no blogue: esperem!

Para os apreciadores deste blogue, haverá uma surpresa a partir do dia 14 de Agosto, o mais tardar. 
Uma grande surpresa.
Ciao amori!

domingo, maio 27, 2012

Ao longe, os barcos de flores


Pintura de Vladimir Kush: Arrival of the Flower Ship

Este verso de Camilo Pessanha é também o título de um blogue muito belo sobre poesia, que já aqui foi referido algumas vezes. 
A autora desse blogue acaba de falecer e é recordada com muita saudade pelos seus antigos alunos, atuais amigos. Dedicou-se a fazer o blogue quando se aposentou.
É um daqueles casos que toda a gente esquece quando critica os professores no geral, esquecendo que não são todos iguais.
Fica-nos o blogue, que é, pelo menos, uma bela antologia poética.

VER AQUI O BLOGUE


E já agora, aqui fica o poema de Camilo Pessanha.


AO LONGE OS BARCOS DE FLORES

Só, incessante, um som de flauta chora,
Viúva, grácil, na escuridão tranquila,
— Perdida voz que de entre as mais se exila,
— Festões de som dissimulando a hora.

Na orgia, ao longe, que em clarões cintila
E os lábios, branca, do carmim desflora...
Só, incessante, um som de flauta chora,
Viúva, grácil, na escuridão tranquila,

E a orquestra? E os beijos? Tudo a noite, fora,
Cauta, detém. Só modulada trila
A flauta flébil... Quem há-de remi-la?
Quem sabe a dor que sem razão deplora?

Só, incessante, um som de flauta chora...


P.S.: Os barcos de flores eram barcos de "prazer" na China, com gueishas, decorados com muitas flores.

sábado, março 03, 2012

Olá Fernanda Teixeira, nova seguidora deste blogue. Benvinda à blogosfera e a esta pequena (mas boa) comunidade de afetos.

domingo, janeiro 01, 2012

Aniversário do Terra Imunda




O Terra Imunda faz hoje seis anos. Ou seis aninhos, como queiram.
A maior parte dos blogues que se criam não dura três meses, este veio para lavar e durar.
Tem "fregueses" assíduos, fregueses não muito assíduos mas regulares, outros esporádicos... trata vários temas.
O tema principal é o que está errado na terra, daí o título, que descobri depois ser uma expressão muito frequente na Bíblia (ver net)... para o que me encanta, criei o Escrevedoiros, mas acabo por colocar aqui quase tudo.

Ambos seguem a minha disposição, mais alegre e jocosa, mais sensata e contemplativa... não, não pensem que é da idade. Sou naturalmente alegre e bem disposta e isto não muda com o tempo. Tenho uma veia humorística e isto também não muda com o tempo. Não sou nada académica, embora tenha uma longa formação académica (creio que 9 anos). Tudo depende de vários factores, mas o político tem predominado nos últimos tempos. 

O factor político tem-se tornado obsessivo na vida das pessoas: começa no acender de uma lâmpada, ou duas, ou três... Ah! A EDP foi comprada pelos chineses... continua nas deslocações, ah, hoje há greve de transportes, na alimentação, ah, o petróleo subiu, por isso está tudo mais caro... ah o arroz... o arroz subiu por causa de várias causas e também por causa dos bio-combustíveis... ah, a minha reforma vai ser cinco anos mais tarde e muito menor do que a dos meus colegas, ah, o subsídio de desemprego... 

Acho difícil alguém manter-se alheado da política, até porque cada vez somos mais vezes chamados a agir, a intervir, mas  a sociedade portuguesa parece paralisada num  medo herdado das ditaduras. Têm medo? Que chato! Então vamos deixar que nos comam as papas na cabeça... e cada vez vamos ter mais medo, cada vez vai haver mais papas a serem comidas nas nossas cabeças.

Enfim, Não sejamos pessimistas. Vem aí o ano do Dragão (começa a 23 de Janeiro). Mas, para nós, todos os anos têm sido o ano do Dragom, que vence sempre os campeonatos (refiro-me ao Futebol Clube do Porto, o Dragom) , portanto, tudo ótimo (sem P, por causa do acordo, mais um caso político. Ah! agora escreve-se de outra maneira!)

É preciso que nos adaptemos às mudanças, mas não a todas. Há muitas que não devemos aceitar.
E já agora: alguns dos meus amigos têm ouvido falar deste blogue Terra Imunda na rádio, na RDP Antena 1. Em dias e horas diferentes, um programa em que falam de blogues. Nunca ouvi.
Se alguém ouvir, agradeço que escreva isso aqui. 

Beijinhos a todos os que, estando presentes de forma visível, me ajudaram a construir e a manter este blogue durante seis anos.


CLICAR PARA VER O PRIMEIRO POST DESTE BLOGUE


P.S.: Por engano, num post anterior, eu disse que o blogue ia fazer 7 anos. Alguém mo fez notar, de forma subliminar. Já alterei.

sábado, outubro 22, 2011

Caríssimo(a) Calafona(*):
Acabo de alterar e melhorar, neste blogue, setembro de 2006, em sua honra.
Pus quase tudo azul. E acrescentei as etiquetas, tags, que ainda não existiam.
Por ser você o melhor freguês / ou a melhor freguesa.
LOL!


(*) Calafona: pessoa que vive na Califórnia. (Português popular dos Açores).
Olá novo "freguês" do blogue, um brasileiro chamado Gonçalo. Que gosta do Sporting. Seja bem vindo.

quarta-feira, março 09, 2011

Agradeço aos novos seguidores deste blogue. Sejam bem-vindos. A vossa presença aqui vai inspirar-me e levar-me a fazer diferente.

segunda-feira, março 07, 2011

Esta coisa linda da interactividade...

Quero compartilhar convosco uma coisa linda que acaba de acontecer neste blogue.


Há bocado, uma pessoa, que eu não conhecia, descobriu uma pequena reportagem que fiz da Feira de Arte Contemporânea de Lisboa, em Novembro de 2010, gostou imenso de uma obra fotografada e resolveu partilhá-la no Facebook. Apareceram vários amigos dela a ver o post, tiveram a  amabilidade de deixar comentários no próprio blogue e, por minha sugestão, procuraram a escultora no Facebook.
Passado um bocado, apareceu a própria artista, muito satisfeita. Deixou um comentário emocionado e o endereço de email, com  a promessa de enviar convites para a sua nova exposição, a quem lhe escrever.


VER AQUI: A crise desperta a criatividade

Por sorte, fiquei hoje metida em casa quase todo o dia, porque tenho uma infecção num pé e aproveitei para me dedicar a este Blogue e ao Facebook. O pé dói-me, acho que não poderei ir à Mini-Maratona da Ponte, mas não é grave.


Já uma vez tinha acontecido algo idêntico com uma actriz brasileira, que agora é minha amiga...


VER AQUI: As Confissões de Leontina - teatro


A propósito, esta peça está actualmente em exibição no Rio de Janeiro. Gostaria muito de a rever...
E também partilho aqui uma entrevista com a escultora no Sapo

quinta-feira, janeiro 27, 2011

O Mar e Tu


Enviaram-me este vídeo por email, não sei quais são as referências.
Fez-me lembrar o que diz a americana Lori a respeito deste blogue, que está nos seus preferidos:
Nádia's Blog (Mysterious photographer who reminds us Portugal is an ocean-singing land)

Às vezes a Lori e os amigos vêm até aqui e lêem textos com tradução do Google.
HY LORI!

Do Blogue chatoyance

chatoyance é o termo que designa os desenhos que existem na superfície de certas pedras (como se alguém os tivesse desenhado, como se houvesse alguma intenção na representação simbólica, como se fosse apenas um acaso que gera beleza.

sábado, janeiro 01, 2011

Aniversário do blogue Terra Imunda


Fogo de Artifício em Lisboa, hoje


Este blogue faz hoje cinco anos. 
Quando eu era muito jovem, ajudei a fundar, com os meus amigos, um jornal regional na pequena terra onde nasci. Durante vários anos após esse início, fui criticada porque nunca escrevi uma linha nesse jornal. E até hoje. 
A minha resposta era: - mas que tenho eu a dizer às pessoas desta terra, se o meu maior sonho, quando cá vivia, era fugir a sete pés para outras paragens?
Lembro-me disto agora, porque nunca me faltou assunto para estes dois blogues. A prova é que, só este, tem cerca de 1250 postagens, fora as muitas que apaguei por só me parecerem relevantes no momento em que foram escritas. Dessa terra, só três pessoas lêem os meus blogues: duas familiares e uma amiga que vive em França. 
É caso para repetir a célebre frase-título de Sartre: "Escrever para quê, para quem?"
A resposta neste caso é simples: para pessoas de Portugal (sobretudo Lisboa) e do Brasil, sendo os meus "maiores fãs"ou "melhores fregueses"  :)  completamente desconhecidos, residentes nos Estados Unidos. Que lêem os meus posts muito mais vezes do que eu.
Sim, deixámos de viver num lugar específico, na medida em que só lá estamos fisicamente. Hoje não me importaria de viver numa terra pequena... mas perto de um grande centro, claro. Lá chegaremos, a viver numa aldeia remota, sentindo-nos na crista da onda...


Com o blogue acabei também por descobrir a fotografia, pois não me parecia interessante tirar fotografias     sem as mostrar. Podiam ser melhores, pois não estudei técnicas e não quero andar carregada com uma máquina enorme, mas algumas não são más, acho eu. Hoje mesmo criei um álbum no Flickr, chamado Navegações - clicar para ver


Feliz Ano Novo para todos e muito especialmente para os meus "fregueses" dos Estados Unidos

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Links para aqui

Ainda estou para entender a razão por que este site tem ligação para os meus blogues. Se alguém entender, agradeço que me diga.
CLICAR AQUI

quarta-feira, outubro 20, 2010

Globinho do mundo - visitas a este blogue

Faz agora um mês que coloquei este globinho do mundo neste blogue. E houve, neste entretanto, cerca de 1000 visitas. De vários pontos do globo: Portugal, seguido do Brasil, resto da Europa, Chile e Argentina, uma presença constante de Califórnia, Estados Unidos, esporádicas referências à Ásia, algumas a ilhas, que parecem navios no mar, mas também houve ligações de navios.
É claro que muitas pessoas não encontraram aquilo que procuravam, mas muitas outras sim. O que se pode ver no Sitemeter, ao fundo da página. Este contador, Revolver Maps, embora seja menos específico, encontra mais visitantes e consegue localizá-los no mundo, sendo nisso melhor do que o Sitemeter. Mas o  Sitemeter especifica tudo.
Um dos posts deste blogue mais procurados é sobre a frase "Navegar é preciso, viver não é preciso" que uns julgam ser de Camões, outro de Pessoa, sem ser de um nem do outro. Contribuí, de facto, para esclarecer este assunto, até porque apresento diferentes aspectos do mesmo, fundamentando-os.
São muito procurados, de Portugal e do Brasil, os contos populares, particularmente o do ancinho e os do homem e da mulher preguiçosa, que publiquei separadamente e longe uns dos outros.
Conheço outros contos populares que ainda não me dei ao trabalho de escrever, sendo desconhecidos...


Agradeço a todos os que me procuraram. Alguns por razões de crítica política, mas os meus blogues não são políticos... espero que um dia apareça um político tão bom que eu nunca o critique... ou mesmo o elogie... antes disso, parece-me do mais elementar dever cívico e pátrio e humano e humanitário denunciar esta corja que nos explora e, pior ainda, que nos corrompe.
Mas agradeço a todos e quero dizer que este blogue não seria como é se não tivesse o vosso contributo, às vezes só por ver o que vocês procuram.
Beijinhos para todos.

terça-feira, outubro 05, 2010

100 Anos de República e alguns de Farinha Amparo


Partilho aqui um vídeo do Farinha Amparo, um dos Blogues preferidos deste.

Uma visão iconoclasta da República, mais de acordo com o que todos pensamos, se calhar... a respeito de diversos passos da nossa história.

sábado, outubro 02, 2010

Ampliando o globo aqui ao lado e passando para o mapa plano, vejam as pessoas que têm vindo cá, de várias partes do mundo, só desde 19 de Setembro. É tão giro...
Sinto-me um pouco orgulhosa...
Mas, para protecção da privacidade, algumas terras estão alteradas, por exemplo, eu posso ser localizada em Santarém ou no Barreiro, estando em Lisboa.
Também se pode ver aqui, no "Sitemeter"
http://www.sitemeter.com/?a=stats&s=s24swanmar&r=79

segunda-feira, março 29, 2010

Citando outro Blogue

Aqui está um muito interessante artigo, chamado "Ach Portugal" no Blogue

Vale a pena ler.

PS.: É sempre uma alegria ver que tenho mais seguidores nos blogues, mas foi uma grande surpresa e grande alegria ter como seguidor o Blogue de Osho, que nem conhecia.
Gosto muito de Osho, por isso, vão vê-lo. É um místico oriental moderno.

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Amuos

Uma frequentadora assídua destes blogues pensou que eu estava zangada com ela por um comentário que escreveu aqui e porque não lhe respondi aos votos de Natal.
Podem escrever o que quiserem, em casos raríssimos apago, mas nunca me zanguei.
E peço desculpa se não escrevi personalizadamente a mais alguém no Natal, dado que coloquei aqui bué de mensagens.

Se duvidam que aceito comentários críticos, vejam


domingo, janeiro 17, 2010

FERROADAS

É para mim um mistério isto:
Este blogue tem já 4 anos, 1027 Mensagens, 33 000 visitas e etc...
O meu blogue Escrevedoiros só tem:
448 Mensagens, 10 000 visitas, etc.
Este pequenino tem, no entanto, mais seguidores, mais blogues que linkam para ele, parece ter a preferência dos visitantes. Mas tem tão poucos por dia, que acabo por publicar aqui o que desejo que seja lido...
Enfim: escrevo neste o que me incomoda e lá, o que me agrada.
Estou convencida de que algo que distingue os poetas, (sem me estar a considerar poeta), é sentirem, por um lado, uma grande maravilhamento perante as coisas belas e superiores e por outro, um horror/asco/nojo perante os aspectos irrisórios e prosaicos do mundo. Creio que o que fiz foi separar os dois em dois blogues. Mas o que tem mais sucesso, no fundo, é este. Talvez por causa das "ferroadas" que dá...
Vem isto a propósito de Escrevedoiros estar agora nos links do Blogue Ferroadas, o que muito me orgulha, pelo que passo a colocar as Ferroadas aqui, nos Favoritos. Temos em comum o sermos mais ou menos anarquistas: o mais ou menos é da minha parte. E jovens, porque todos os anarquistas são jovens, independentemente da idade (biológica).
Saliento este post
de FERROADAS: Pão de Terra

quarta-feira, novembro 04, 2009

Tempos presentes, ou seja, tempos futuros

Não sei se vocês já se aperceberam disto, talvez não... também é para isso que servem os blogues.

A Internet, na sua primeira juventude ou mesmo infância, creio ter mais de 10 anos e menos de 15, menos ainda aqui em Portugal, mesmo assim já passou por várias fases.
E esta última é a melhor, claro, a última é sempre melhor que a anterior. Vejamos:

Lembro-me das absurdas objecções que se faziam à Internet quando ela surgiu. Como sempre que surgiu alguma coisa e este final de Século XX foi pródigo em surgirem coisas inteiramente novas, a primeira reacção é a da rejeição.

A fase em que acabamos de entrar é esta:
As pessoas passam da comunicação "solitária" via Internet, que alegadamente as afastaria dos outros, para uma fase de encontro com as pessoas que se conheceram via net.

Na passada Sexta-feira fui, como sabem, a um jantar de Bloggers, ou seja, com pessoas que eu conhecia virtualmente e outras que não conhecia de todo, sendo todos bloggers como eu.
Na Segunda-feira seguinte, fui a um almoço num navio, com pessoas que conhecia virtualmente, mas que já tinha visto noutro navio e outras que não conhecia e fiquei a conhecer.

Neste último caso, está previsto juntarem-se todas estas pessoas para fazerem juntas um cruzeiro. Digamos que, pessoas que têm algo, bastante ou muito em comum, juntam-se por esse motivo.
Esta é apenas uma das fases incipientes da net. Imaginem o resto!
Aparentemente e se bem entendi, passámos muito rapidamente do isolamento ensimesmado para o encontro puro e simples.

sábado, outubro 31, 2009

VI Farra Blogosférica

Realizou-se ontem a VI Farra Blogosférica, aqui anunciada.
Adorei conhecer pessoalmente alguns dos bloggers dos blogues que costumo ver e outros que começarei a ler agora.
Tudo pessoas muito críticas e por isso mesmo muito alegres, divertidas, com o vício de pensar, inquietas e fascinantes. Que estão muito vivas.
Isto surgiu-me após uma semana de trabalho em que me morderam nas canelas, coisa de que ninguém gosta, apesar de também me ter divertido um bocado, pois a minha é uma daquelas profissões em que se interage com muita gente: enquanto uns ainda empunham o punhal da traição, os outros dão beijinhos para sarar a ferida.
Estas "farras" reconciliam-nos com a vida e com os outros.