quarta-feira, outubro 10, 2012

Quantos anos lhe faltam a si para 132?




"Mulher mais velha de sempre" morreu aos 132 anos - JN

Terá nascido, alegadamente, em 8 de julho de 1880. Tanto que aconteceu depois... 

Ceifeira de chá e de milho, até aos 85 anos, dizia que "a longevidade estava num copo de um "brandy" local que bebia todos os dias."

À nossa!


Quantos anos lhe faltam a si para 132? Se só tem 50, faltam-lhe 82, apenas para dar um exemplo. E é muito possível, mesmo provável...


(Já agora, sugere-se clicar na tag Vivíssimas, em baixo neste post e ler as entradas do blogue que aparecem a seguir a esta.)

terça-feira, outubro 09, 2012

A Austeridade não resulta, até o FMI já assumiu isso


Esperemos que a primeira mulher a dirigir o FMI, Christine Lagarde,  consiga fazer a  diferença. Parece que o anterior diretor, Strauss Kahn, nem era mau. Quando conseguia sair de debaixo das saias das mulheres da limpeza dos hotéis, parece que até raciocinava bem e que até era um bom líder. Ou seja, às vezes.

















Ser o bom aluno do FMI e da UE e da Merkel é mesmo muito chato. Quem quer ser bom aluno?


Outra notícia:
«Erros na austeridade exigem desculpas de Barroso e Merkel»

segunda-feira, outubro 08, 2012

O Mundo: AGORA


(foto retirada da net)

Pelo que aqui temos publicado, e sem aderir à teoria da conspiração, encontramos algumas evidências: a crise foi provocado nos EUA por corrupção política e das estruturas financeiras.

A crise alastra-se a todo o mundo, afetando especialmente a Europa, através dos países mais frágeis dessa mesma Europa.

A crise não tem razões ou causas políticas e sim é originada pela corrupção do sistema bancário e financeiro "mundial".

Os banqueiros dos Estados Unidos e outros querem destruir e estão a destruir as muitas e fantásticas conquistas sociais da Europa.

Mas a solução tem de ser política.

Quando viajamos, podemos ver muito, pouco, ou nada.

Facilmente vemos o que nos mostram. O que nos é mostrado por guias turísticos, influenciados pelos interesses da economia turística da região, por analistas económicos e financeiros, com interesses naquilo que analisam...


Nas minhas recentes viagens, vi:
- Uma pobreza generalizada em toda a parte

- Um esplendor de opulência, derivado dessa mesma pobreza

Observei estes factos com toda a clareza na Índia, no Brasil, em Africa, na África sub-saariana,nna África árabe, etc...

A Europa é a grande exceção, o grande modelo a imitar. Ou o grande modelo que é muito perigoso imitar. Que é necessário destruir, através dos elementos mais vulneráveis: Grécia, Portugal, etc...

Vamos participar no Global Noise, movimento mundial contra a corrupção e contra esta tentativa (pouco) disfarçada de destruir o que se conquistou até hoje no mundo, desde a Revulução Francesa. Pelo menos.


É já no próximo sábado, é um movimento mundial de despertar coletivo.

sábado, outubro 06, 2012

O elétrico 28

E foi assim que terminou a minha última divagação turística por Lisboa. Mostrando a cidade a forasteiros. O rebocador estava em vila Franca de Xira, demorava umas duas horas a chegar. Todos os elétricos do internacionalmente famosíssimo 28 ficaram bloqueados. Com muitos turistas estrangeiros, divertidíssimos. Saímos, para encontrar outra surpresa, esta boa.











Mesmo ao lado, havia um espetáculo da Marisa, no Martim Moniz. Gratuito. Deu para ouvir um nadinha. Pouco. O fado deve ser consumido em pequenas doses.






Cinco de Outubro: Tanta hipocrisia já chateia



Estão aqui resumidos e narrados os incidentes da comemoração do 5 de Outubro de 2012.
E aqui, passo a transcrever o texto escrito pela cantora Ana Maria Pinto, a quem já muitos pediram amizade no Facebook, exprimindo o que sentiu enquanto cantava. A Luísa nele referida é a  mulher que protestou, como se vê na imagem. O autor do vídeo é mencionado no fim.

"“Ninguém me ouve, ninguém me acode porquê?” 
Gritava a Luisa Trindade, enquanto ecoavam ainda umas palavras do palco com tapete vermelho...A Luisa gritava, servindo-se inteiramente de si mesma e do seu desespero. 
E estava ali eu com a Firmeza na mão...e era a Luisa que eu ouvia entre tantas palavras, A Luisa ali ao meu lado com Tudo de si mesma no coração, em grito.
Ouvem-se palmas, acabaram as 

palavras do outro lado...é a vez da esperança, é a vez da Luisa e do seu coração, rumo certo em si mesma, rumo certo em mim mesma.
Em forma de canto gritava agora eu: “...Que o teu corpo agora fale, presente e seguro do que vale...”
A Luisa exigiu, avançou, exigiu ainda mais ser ouvida..não chegou onde queria chegar... entretanto esvaziou-se o palco...entretanto cerraram-lhe o caminho...
E eu cantava “...Pedra em que a vida se aliceça...Pega-lhe como um senhor, e nunca, e nunca como um servo...”
Levaram a Luisa, e agora avancei um pouco eu...avancei com a Firmeza na mão, e com a Luisa no coração. E eu cantava:
“Canta os sonhos com que esperas, que o espelho da vida nos escuta!”
À minha volta ouviam...ouviam a música, ouviam a poesia e uma voz lírica...”caminho aberto, abriu-se caminho”...e no fim até bateram palmas. Bateram palmas a Luisa, o que ouviam era a Luisa, porque era a Luisa o coração de cada palavra...presente e seguro do que vale."


Ana Maria Pinto




Tanta hipocrisia já chateia


                                                      (Imagem retirada da net foto vista em Don't-B-Offen-Dead.)

Desde que a criatura designada por Sócrates decidiu instituir a avaliação dos funcionários públicos, é claro que a hipocrisia se instalou como modelo de relacionamento na sociedade portuguesa. Porque já era um must.  E porque todos dizem que preferem ser "um cobarde vivo do que um herói morto". Sem imaginar o que sente um cobarde... que talvez se sinta cobarde.

Os avaliadores acreditam sinceramente que são sinceros aqueles que os elogiam, abraçam, beijam... o que lhes parece natural, já que são seres perfeitos... já que andaram a engraxar as chefias com tanta sinceridade e tanto afeto. Poderão vir  a engraxar a oposição, se e quando a dita oposição estiver no poder.
Sem imaginar o que sente um tipo que não admira as chefias, mas receia perder os privilégios... que talvez se sinta cobarde.


Como contestação contra a hipocrisia social, vulgar em certos meios, inexistente noutros meios, vamos colocar ao contrário (invertidas) as nossas fotografias do Facebook.

Em Portugal confunde-se frequentemente, por incultura, hipocrisia com boa educação, conformismo, bondade, simpatia, E TUDO!



sexta-feira, outubro 05, 2012

A bandeira nacional: tanta hipocrisia já chateia




Esta foto assim está muito bem. A bandeira como deve ser e os políticos como são.

Na simbologia militar, a bandeira invertida significa local dominado pelo inimigo

Os inimigos de Portugal tomaram o poder        
                      Fora com o inimigo!                                            






Palhaços

domingo, setembro 30, 2012

Santas e santos ao poder, como antigamente

Vocês sabiam que o nosso rei D. Sancho I, filho de Afonso Henriques, teve 3 filhas, todas rainhas e todas santas? Que família maravilhosa! Tantos santos que tivemos no poder! Não é como agora!

D. Mafalda de Portugal, ou Mafalda Sanches O. Cist. (c. 1200 - Amarante, 1 de Maio de 1256), infanta de Portugal e rainha de Castela por um breve período de tempo, sendo ainda considerada beata pela Igreja Católica, e venerada sob o nome de Rainha Santa Mafalda.


Dona Sancha de Portugal, ou Sancha Sanches, foi a segunda filha do rei Sancho I de Portugal, sendo também conhecida como Rainha Santa Sancha,



Teresa de Portugal ou Teresa Sanches, O.S.B., também chamada, ao tempo de Tarasia ou Tareja, e mais tarde, a Infanta-Rainha ou Rainha Santa Teresa, foi rainha de Leão.


Primeira imagem: Beata Santa Teresa, segunda imagem: Beata Santa Mafalda, terceira, Beata Santa Sancha


Será que toda a gente pode chamar ladrões e gatunos aos políticos, e tudo bem?




Já toda a gente diz isto claramente e não há processos por difamação...

sábado, setembro 29, 2012

Opiniões fraudulentas: também já chegámos aí



Circula na net um texto relativamente interessante, que mostra um retrato aterrador do Portugal contemporâneo.
Na fase que atravessamos, funciona: gostamos e ao mesmo tempo detestamos e ao mesmo tempo concordamos e discordamos, etc...
O texto é atribuído a um filósofo francês que não existe, tal como não existe a versão francesa desse texto, como se o famosíssimo filósofo francês escrevesse num português oral e familiar.
Intitula-se: 
Artigo de Jacques Amaury, acerca de Portugal, acrescentando que o autor é um sociólogo e filósofo francês muito famoso, professor na Universidade de Estrasburgo.
O texto também circula no Brasil, sendo pretexto para criticar os "Tugas", embora surja em alguns sites como texto APÓCRIFO. Mas quem sabe o que quer dizer essa palavra? Apócrifo? Quem não conhece a palavra atribui-lhe o sentido contrário.

Isto faz lembrar um tipo que a Nadinha conheceu em tempos, chamado Carlos (nome fictício): inventava autores e as respetivas opiniões, sempre de acordo com as suas, e todos esses famosos pedagogos, filósofos e sábios inventados comprovavam a tese que o Carlos pretendia demonstrar, ou seja, nenhuma. 
Isto foi-me confessado pelo próprio Carlos como gabarolice. Professor de Liceu e da Universidade Lusófona, recentemente aposentado.
A corrupção também já chegou às ideias. 
Já agora, podem procurar na net o dito artigo do famoso filósofo francês (aliteração em f). Mas esta fraude está datada, indicando a idade aproximada do autor e sua modernidade ou arcaísmo: who cares about os filósofos franceses?

sexta-feira, setembro 28, 2012

Portugal e o mar

""Olhamos para Portugal e dizemos: é um país pequeno, pobre e periférico. É verdade, se retirarmos o mar. Mas se olharmos Portugal com mar, estamos a falar de um dos maiores países do mundo. Não da Europa. Do mundo. Temos quase quatro milhões de quilómetros quadrados em água, com riquezas fabulosas, à superfície e no fundo." É a visão de Poças Esteves."

VER AQUI

Portugal continua a saque






Lemos nos jornais arrepiantes notícias, todas elas indicativas de como nos aproximamos perigosamente do passado, isto é, do presente do terceiro mundo, isto é, o terceiro mundo é quase todo o mundo, não é? Menos nós. Mas nós, quem?

segunda-feira, setembro 24, 2012

Paraísos para as empresas?

Aqui está uma notícia muito importante: a mão de obra barata talvez não seja a ideal, a continuar assim. Ou mesmo, a mão de obra barata deixará de existir em menos tempo do que se leva a dizer Pindamonhangaba.
Aliás, esta palavra é o nome de uma terra brasileira: Pindamonhangaba. Com empresas de portugueses lá radicados. Sabiam? LOL LOL LOL


A Foxconn, fornecedora de empresas como a Apple, decidiu encerrar uma fábrica na China depois de terem sido registados distúrbios entre trabalhadores.

domingo, setembro 23, 2012

O MONSTRO DA DESPESA: AS FUNDAÇÕES



DE COMO RECEBER E GASTAR O DINHEIRO DO ESTADO: POR EXEMPLO, A FUNDAÇÃO JOSÉ CARDOSO

CONHECI UMA FUNDAÇÃO QUE NEM CHEGOU A SER FUNDADA, MAS CHEGOU A TER UMA ENORME DÍVIDA. TINHA O NOME DE UMA ESCRITORA QUE ACABARA DE MORRER. E MAIS NÃO DIGO.
DUVIDO QUE A FUNDAÇÃO INEXISTENTE TENHA PAGO AS SUAS DÍVIDAS...

sexta-feira, setembro 21, 2012

TODO O DINHEIRO CHEIRA A ROSAS




Nesta manifestação / vigília de 21 de setembro, frente aio Palácio de Belém, enquanto o Conselho de Estado debatia a situação política, as palavras de ordem subiram de tom.
Eram muito simples, como estas: ladrões, ladrões, ladrões!
Filhos de... filhos de... filhos de...

Esta última palavra de ordem pareceu-me demasiado dura e agressiva: as meretrizes só vendem o que têm e o que fazem, a quem tenha dinheiro para comprar, de acordo com a velha máxima: "Quem não tem dinheiro, não tem vícios".

Bem ao contrário, os políticos, portugueses e outros, vendem o que não lhes pertence, a quem não tem dinheiro para comprar, por exemplo, eles mesmos, ou políticos como eles, mas de outras terras.

A Isabel dos Santos e respetivo pai, por exemplo, andam a  comprar tudo em Portugal com um dinheiro que todos sabem não lhes pertencer. Compram Portugal aos nossos políticos, com um dinheiro que lhes cheira a rosas.
Porque todo o dinheiro lhes cheira a rosas.

Cadeia com todos eles!!!
PASSOS COELHO DIZ QUE NÃO É CEGO, NEM SURDO NEM MUDO. SE É ELE QUEM O DIZ, DEVE SER VERDADE.

John Perkins: “Portugal está a ser assassinado, como muitos países do terceiro mundo já foram”

John Perkins assume-se como antigo "assassino económico" e denuncia os que fazem agora o que ele fazia, em livros que publicou e nesta entrevista no jornal i.

in Ionline


Excerto da entrevista

No fim do ano passado escreveu um artigo onde afirmava que a Grécia estava a ser atacada por assassinos económicos. Acha que Portugal está na mesma situação?


"Sim, absolutamente, tal como aconteceu com a Islândia, a Irlanda, a Itália ou a Grécia. Estas técnicas já se revelaram eficazes no terceiro mundo, em países da América Latina, de África e zonas da Ásia, e agora estão a ser usadas com êxito contra países como Portugal. E também estão a ser usadas fortemente nos EUA contra os cidadãos e é por isso que temos o movimento Occupy. Mas a boa notícia é que as pessoas em todo o mundo estão a começar a compreender como tudo isto funciona. Estamos a ficar mais conscientes. As pessoas na Grécia reagiram, na Rússia manifestam-se contra Putin, os latino-americanos mudaram o seu subcontinente na última década ao escolher presidentes que lutam contra a ditadura das grandes empresas. Dez países, todos eles liderados por ditadores brutais durante grande parte da minha vida, têm agora líderes democraticamente eleitos com uma forte atitude contra a exploração. Por isso encorajo as pessoas de Portugal a lutar pela sua paz, a participar no seu futuro e a compreender que estão a ser enganadas. O vosso país está a ser saqueado por barões ladrões, tal como os EUA e grande parte do mundo foi roubado. E nós, as pessoas de todo o mundo, temos de nos revoltar contra os seus interesses. E esta revolução não exige violência armada, como as revoluções anteriores, porque não estamos a lutar contra os governos mas contra as empresas. E precisamos de entender que são muito dependentes de nós, são vulneráveis, e apenas existem e prosperam porque nós lhes compramos os seus produtos e serviços. Assim, quando nos manifestamos contra elas, quando as boicotamos, quando nos recusamos a comprar os seus produtos e enviamos emails a exigir-lhes que mudem e se tornem mais responsáveis em termos sociais e ambientais, isso tem um enorme impacto. E podemos mudar o mundo com estas atitudes e de uma forma relativamente pacífica."

Filósofo José Gil sobre Manif anti-Tróika


"Que significa: "Queremos a nossa vida?" Portugal, país atravessado por um medo de existir, deixou de ser um lugar de não-inscrição. Começou a deixar de ser esse lugar no dia 15 de Setembro. Contra o quê se manifestaram os portugueses no sábado passado?, além da TSU e das concretas medidas de austeridade? Foi por quê, além de ser contra quê? O que é que fez o povo sair à rua? O povo que "não é estúpido". Que sabe, sem provas, da "corrupção avassaladora"? Que ergueu bandeiras onde se lia "Basta!" Antecâmara de uma revolução? Sob que palavras de ordem? José Gil, filósofo, tem Portugal no centro da sua reflexão. Está farto de bom senso, de palavras como "sabedoria", de excessiva prudência. "

"As pessoas votaram sobretudo contra Sócrates , diz José Gil em entrevista ao Negócios. "Não votaram por Passos Coelho. Passos nunca foi a esperança. Nem promoveu a imagem da mudança. Foi uma coisa muito ténue, rápida, que passou: que ia mudar Portugal".


Já agora, as pessoas, da primeira vez, também não votaram a favor de Sócrates e sim contra Santana Lopes. Contra o PSD.

terça-feira, setembro 18, 2012

Os cornacas dos coelhos são muito piores do que os cornacas dos elefantes




Oh! Se todos os meus problemas fossem equilibrar-me em cima dum elefante! Como era tão bom!

E aturar o elefante e o respetivo cornaca*, que "só" pretende uma gorgeta salomónica! Para aí uns 5 dólares, ou mesmo 100 dólares, sem ter direito a coisa nenhuma, porque a viagem já está paga. A polícia indiana até pede que se denunciem os casos de aceitação de gorgetas indevidas! Corrupção, claro.

Alguns até passam recibo... e até recebem, como foi o caso deste.
Como eu estava distraída e ligeiramente enjoada, paguei 4 dólares indevidos.
Mas é pouco... É mesmo muito pouco...

Senti-me explorada e enganada, ao pagar 200 rupias quando não devia pagar nada, explorada e enganada talvez por estar num país diferente, num país demasiado tropical, demasiado a sul.

Mas quando cá cheguei... OH!!! OH REALIDADE!

É bem mais difícil aturar os coelhos e os cornacas dos coelhos.

Abençoado outono, preciso de trabalhar para descansar.

VER AQUI, por exemplo


* Cornaca: condutor de elefantes

Maria Teresa Horta: com uma cajadada mata dois, ou mesmo três, coelhos






A escritora Maria Teresa Horta acaba de se recusar a receber o prémio D. Dinis, das mãos do Primeiro Ministro Português, Passos Coelho.
É caso para dizer que com uma cajadada mata dois, ou até mesmo três, coelhos: 
1º coelho - Todo o mundo fica a saber que ganhou um prémio;
2º coelho - conquista a simpatia do povo português;
3º coelho- o Passos Coelho;


VER AQUI, NO EXPRESSO

A escritora conquistou, pela primeira vez, a simpatia e a admiração dos leitores e principalmente das leitoras portuguesas, ao publicar, durante a ditadura de Marcelo Caetano, o livro Novas Cartas Portuguesas, de que foi co-autora. Nessa altura foi julgada, pois o livro não foi considerado conveniente, pelo regime. A editora era Natália Correia.