quinta-feira, fevereiro 21, 2013

MIGUEL RELVAS COM EQUIVALÊNCIA A VÍTIMA DO TARRAFAL


MIGUEL RELVAS JÁ TEM NOVA EQUIVALÊNCIA: A VÍTIMA DO TARRAFAL.
NA PRÓXIMA MANIFESTAÇÃO DO 25 DE ABRIL JÁ VAI DESFILAR COM OS SEUS PARES, AS VÍTIMAS DO TARRAFAL SEM EQUIVALÊNCIA.

ESTA EQUIVALÊNCIA FOI-LHE GARANTIDA POR TER PASSADO CERCA DE 15 MINUTOS NUMA UNIVERSIDADE E POR TER SIDO IMPEDIDO DE FALAR.

Fernão Lopes: Lisboa, Revolução: (1383-1385)



Pois, era chato, mas não seria a primeira vez que o povo assaltava os paços de Lisboa. Não com cantigas, mas com lenha e carqueija.

"Alguns deles bradavam por lenha e que viesse lume para porem fogo aos Paços e queimar o traidor e a aleivosa. Outros se afincavam pedindo escadas para subir acima e verem que era doMestre, e em tudo isto era o arruído tamanho que se não entendiam uns com os outros nem determinavam coisa nenhuma. E não somente era isto à porta dos Paços mas ainda ao redor deles, por onde homens e mulheres pudessem estar. Uns vinham com feixes de lenha, outros traziam carqueja para acender o fogo, e cuidavam queimar assim o muro dos Paços, dizendo muitos doestos contra a Rainha"
Fernão Lopes, in Crónica de D. João I

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Grândola viral: "una furtiva lagrima"



"Grândola Vila Morena" está a tornar-se viral na Internet e sobretudo no Facebook, pelo menos em Portugal e Espanha.

Depois de a polícia ter corrido à cacetada o povo que se manifestava frente à Assembleia da República em Lisboa, usando truques que fizeram muitos terem pena dos tadinhos dos polícias, o povo recolheu-se, em parte por causa do Inverno. Pensou. Foi para o Facebook...

Hibernou e passou de formiga a cigarra. Agora canta, o que não é proibido.

É que não apetece muito "morrer pelas nossas ideais". Sobretudo porque não se trata de ideias e sim de pessoas. Corruptas. De governos corruptos.

E se uma furtiva lágrima assomar aos olhos desatentos, enquanto se ouve esta orquestra espanhola tocar e o povo espanhol cantar (sabendo toda a letra) a Grândola, isso é apenas um efeito secundário.

No problem. Segue-se a Revolução Mundial.

domingo, fevereiro 17, 2013

Papabili: "A sul do Equador não há pecado"


(Bento XVI dizendo Missa no terreiro do Paço, em Lisboa)

Também é interessante o legado deste Papa, Bento XVI, ao propor, em vida, a  eleição de um novo Papa. E por ser contra a tradição. Pelo menos nesse aspeto, e já é muito...

Fala-se agora de um papa negro. A ideia é tão relevante, que já foi escrito, há décadas, um romance, ou vários, sobre esse tema. Mas a realidade nem sempre é tão interessante como parece. Um Obama negro, um papa negro.


Esta situação faz lembra uma outra, relativa à independência de Timor: Ali Alatas, o representante da Indonésia para a questão de Timor, revelou um completo desrespeito e mesmo um absoluto desconhecimento dos direitos humanos e demais questões democráticas. Mesmo assim, era um dos candidatos a Secretário Geral das Nações Unidas. 

Caso para perguntar: de onde vêm estes candidatos?

Esta criatura já estará eliminada à partida, pois nenhum cardeal europeu votará numa abécula, só porque é negra (ou até pelo contrário). A criatura consegue pôr em contraste dois aspetos da igualdade, ou falta de igualdade: cor e orientação sexual. Nem falemos da igualdade de género.

Se este é o melhor candidato da Igreja Africana e quer matar gente, nem daqui por mil anos poderá haver um papa desse continente.

A alternativa está no polo oposto: um brasileiro, defensor da Teologia da Libertação, muito moderno em tudo, Dom Cláudio (Hummes). Ou um brasileiro, menos moderno, mas mesmo assim moderníssimo, Odilo Scherer. Como dizem os nossos irmãos: "A sul do Equador não há pecado". Era bom. 

Outra hipótese e outra versão: 

O teólogo suíço Hans Kung afirma que a Igreja está doente, porque vive no Século XI. E propõe o brasileiro já aqui referido, Odilo Scherer.

Nem era mau que um Papa falasse português como língua materna, mas se fosse só essa a vantagem... então, mais valia um romano, um italiano, como foram quase todos. Ao menos, gostam de comer de de beber e de... e também apreciam a arte. 

Não são muitas a s religiões que promoveram a liberdade artística e a arte.  
Nenhuma o fez tão bem, ao longo dos séculos, como a Religião Católica.


sábado, fevereiro 16, 2013

Vinhos... por exemplo... Poeira






Salazar dizia que "beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses". É uma das poucas frases acertadas que disse esse atraso de vida. 

Nesse tempo era um vinho carrascão, pois não havia investimento na qualidade, na agricultura nem na enologia, a não ser da parte dos ingleses.

Muitos anos passados, o vinho é um dos setores económicos que mais rendem ao país, em parte devido ao esforço de algumas pessoas.

As notícias são sempre ótimas.

E também é giro ser contrário ao atual puritanismo. Que é contra o álcool. Nem Cristo, nem a conservadora igreja católica eram tão puritanos. Não sabe beber? Não beba, mas não culpe os bons vinhos de o seduzirem para além do possível. ("Quem não tem dinheiro não tem vícios" (ditado popular, etc.))

E é uma questão de bom gosto.

Por exemplo, o Vinho Poeira, inventado por Jorge Nobre Moreira, na foto, tem-se revelado uma agradável e requintada surpresa.

Como se pode ver pelos muitos elogios que tem recebido. 




quinta-feira, fevereiro 14, 2013

O Estado da nação: as faturas: ainda só são dez da manhã e já perdi 5 faturas


Logo pela madrugada, levanto-me da cama, saio para as ruas de Lisboa, vou ao café comer um pastel de nata e tomar um cafezinho.

- A fatura, por favor!- Aqui a tem. Não se esqueça de a guardar durante quatro anos. - Claro que não. Nunca esqueceria uma coisa dessas.Vou trabalhar. A certa altura tenho sono e dirijo-me a uma máquina de café de moedas, chamada Alice. Tiro um café.
- Alice, dá-me uma fatura, OK? Alice!!! Alice!!! Olha que eu posso ser multada! - Dou um pontapé na Alice, que fica igual a ela mesma, imóvel. A Alice não dá faturas. Falha técnica, que deve ser reparada.

A meio da manhã, aproveito uma aberta e saio um nadinha, para tirar fotocópias. 

- Por favor, a fatura!- Ok. Como tirou várias fotocópias diferentes, quer várias faturas?- Sim, por favor. Três faturas. Claro.Aproveito a saída do trabalho para ir comprar o jornal. Folheio também um livro, oferta de uma revista e um DVD, oferta de outra revista e trago tudo.- Por favor, passe-me três faturas, está bem?- Com certeza. É para já. Guarde-as durante três anos, senão eu pago uma multa, está bem?- Não são quatro anos? - Ah, pois é. Quatro anos.A caminho do trabalho, revisto os bolsos e a carteira: deveria ter sete faturas, mas onde é que as meti? Só encontro duas, uma do café da manhã e outra do DVD. Se calhar deixei as outras cinco no quiosque dos jornais. Volto atrás.- Não viu aqui 5 faturas? - Eu tenho aqui uma caixa cheia delas, veja lá se algumas são suas!Olho, folheio: faturas do talho, da peixaria, do sapateiro, do amola tesouras e navalhas, do lupanar Bataclã, do tarólogo, do carpinteiro, do reparador de aparelhos elétricos, das aulas de ginástica, da Igreja Dos Últimos Tempos...- Não, obrigada, estas não são minhas!Cenas dos próximos capítulos: ainda só são dez da manhã e já perdi cinco faturas....Esta ficção baseia-se nesta notícia dos jornais de hoje


(A mim parece-me boa ideia exigir faturas, pois todos deveriam pagar impostos, ao contrário do que acontece em Portugal. Mas para que servem os registos informáticos? Para andarmos carregados de papéis e para abatermos inutilmente milhares de árvores? Por outro lado, se não for obrigatório pedir fatura é considerado antipático pedi-la. E colaborar com a fraude. E pagar mais impostos, a favor daqueles que não pagam um cêntimo. Esta coisa está a ser bem feita?)

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

São Pedro anda um nadinha baralhado




No dia em que o Papa tomou uma atitude unanimemente admirada, uma vez sem exemplo, pelo desapego ao poder e pelo desafio Às tradições, São Pedro lança um raio no Vaticano, como a dizer que acha mal.

No Carnaval, os dia pareciam de quarta feira de cinzas, com tudo mundo meio acamado com gripes, na quarta feira de cinzas põe-se um tempo tão esplendoroso que parece verão.

Ai tio Pedrão!!! Será o Alzheimer?

segunda-feira, fevereiro 11, 2013

Joseph Ratzinger: O que é ser moderno?





Fotos (originais) da missa do Papa Bento XVI em Lisboa

Como sabem os fiéis deste blogue, sempre gostei deste Papa, que nasceu no mesmo dia e mês que eu, 16 de Abril. Não ignorei que foi eleito em 19 de Abril, nem que o nosso aniversário, no ano seguinte, foi no dia de Páscoa. No sua primeira Páscoa como Papa. 

Talvez haja indícios que são presságios. Acasos? 

Agora fico satisfeita. Os que o acusavam de adorar o poder, ficaram perplexos. Só esses. 
É um homem culto, que gosta de ler e de escrever, o seu sonho era acabar tranquilamente os seus dias a fazer isso. Sonho que talvez já nem possa realizar, pois vai entrar numa ordem meditativa.

Os seus livros tornaram-se best sellers, tenho alguns, vou adquirir os outros. Livros de teologia católica best sellers? Sim. A religião católica e todos os batizados católicos, crentes, ateus, agnósticos, ateus católicos, agnóstico-católicos, todos precisam de refletir sobre a sua condição. 
E Ratzinger consegue satisfazê-los, pois compreende muitos bem os tempos modernos. E não estranha a adesão ao budismo, hinduísmo e islamismo de muito antigos católicos. Porque compreende.

E tem a primeira atitude de abandono do cargo de Papa, gesto único em quase 2000 anos.

- O que é ser moderno? Pode alguém de 85 anos ser mais moderno do que um jovem de 18?
- Seguramente que sim.

domingo, fevereiro 10, 2013

Alguém tem medo da Serpente?





(Foto da Nadinha, pelos seus 30 anos e completamente magérrima, como foi até há pouco tempo, em Marrakech)

Começa hoje o Ano da Serpente de Água.

É exatamente do que precisamos! De uma opinião pública mais reivindicativa. Abençoada Serpente!!!

Homenagem ao ano da Serpente de Água


sábado, fevereiro 09, 2013

Tomates portugueses e outras "viandas"

"Em 1537, António da Silveira escreveu assim ao turco Suleimão Paxá, em resposta a uma proposta de rendição da fortaleza de Diu, onde um exército de 25.000 homens defrontava 600 Portugueses (note-se que Suleimão Páxá era um eunuco):

"Muito honrado capitão Paxá, bem vi as palavras da tua carta. Se em Rodes tivessem estado os cavaleiros que aqui estão neste curral podes crer que não a terias tomado. Fica a saber que aqui estão Portugueses acostumados a matar muitos mouros e têm por capitão António da Silveira, que tem um par de tomates mais fortes que as balas dos teus canhões e que todos os Portugueses aqui têm tomates e não temem quem os não tenha". "

"Diu permaneceu em mãos Portuguesas até 1961..."


Oh, Tanto orgulho pátrio!!! 
Para onde foi tanto legume português?

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Menino Prodígio: o Franklinzinho

Após ter sido expulso do infantário aos 4 anos por ter engravidado todas as contínuas, o atual secretário de estado Franklin Alves começou a trabalhar aos 16 anos como importante consultor da não menos importante empresa americana Ernst And Young, a qual empresa, só viria a ser fundada 19 anos mais tarde. Segundo consta do curriculum oficial deste maravilhoso eusebiozinho. (Também trabalhou no conceituado banco BPN).

Se lhe acrescentarmos uma "almazinha de bacharel", fica completo o prodígio.

É de génios como este que o país necessita. Será talvez o novo D. Sebastião?

Se dúvidas houver, não há como consultar aqui

Um dia a casa [veio] abaixo

"Nos e-mails, os analistas afirmam que darão a avaliação máxima a "qualquer produto financeiro, mesmo que tenha sido estruturado por vacas", enquanto dizem esperar estar "ricos e reformados" quando "todo este castelo de cartas desmoronar".".


É possível imaginar um filme oscarizado sobre o tema, daqui por uns anos: começa numa prisão de alta segurança, um velho de barbas brancas a recordar, nostálgico, sentado na tarimba, passa para o mesmo enquanto jovem, com outros jovens aos saltos e a cantar “a casa vem abaixo”etc. 

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Pobres políticos europeus! Tão medíocres!

Nós por cá ainda andamos com licenciaturas falsificadas ou obtidas a presuntos, pois os nossos ministros e primeiros ministros acham que devem ser dótores e não sabem como obter o diploma por vias legais.

Na Alemanha, a coisa já vai mais longe. Os ministros não querem ser só dótores, mas sim doutorados e, portanto, cometem plágio. Pelo menos, a culpa é só deles e não implicam uma estrutura universitária corrupta. Só uma estrutura universitária muito pouco atenta...

É o caso da atual ministra alemã da Educação, que perdeu o doutoramento por ter plagiado a tese, figura grada do Merkelianismo (será asim que se diz?). Antes dela, o ministro da defesa de Merkel, chamado precisamente Guttemberg, também perdeu o doutoramento e o cargo político, pelo mesmo motivo. Dessa vez, a Ministra da Educação foi das pessoas que mais acusaram o pobre do Guttemberg...

LOL! Pobres políticos europeus

terça-feira, fevereiro 05, 2013

Cabras com telemóvel


A "necessidade aguça o engenho", como dizia o Tio Luís (de Camões).
E aqui está um exemplo ilustrativo, em que o pastor, não sabendo das cabras, colocou um telemóvel no pescoço da líder e seguiu-a pelo Google, como se fosse um GPS.

Este pastor moderno é protagonista DESTA NOTÍCIA

(Ainda há pouco tempo se criticavam as pessoas que tinham telemóvel, considerando-as novas ricas, convencidas, ridículas... agora as cabras também têm. Tudo muda).


segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Então e nós? Vamos desculpar? E pagar?

EUA vão apresentar queixa contra agência S&ampoor

Isto era algo que não se compreendia! Como é que as agências de rating, que são responsáveis pela crise mundial, por terem falhado rotundamente a avaliação, rating, do subprime, têm ainda o direito de pôr e dispor dos países, avaliando-os, cortando-lhes o crédito, etc...

Agora os EUA vão apresentar queixa. E nós, muito mais prejudicados, o que vamos fazer?



Vejo agora: "Os EUA reclamam, pelo menos, cinco mil milhões de dólares por perdas de investidores devido a produtos "deliberadamente inflacionados", em particular em termos de hipotecas".

Só cinco mil milhões???

Tudo Muda.


PAUL KRUGMAN


NÃO EXISTE EXATAMENTE UM NOBEL DA ECONOMIA, MAS SIM UM PRÉMIO QUE É CONSIDERADO COMO TAL E PAUL KRUGMAN GANHOU-O.
VER O QUE DIZ SOBRE AUSTERIDADE.

No Austerity Has Helped Any Economy


Passos Coelho, Seguro, Cavaco e Cavaca em órbita

O Presidente do Irão (Clicar) deseja ir para o Espaço e entrar em órbita, sendo o primeiro iraniano austronauta nos ares, com todos os riscos que implica esta situação nova.

E se mandássemos para lá também o Passos Coelho, o Seguro e o Cavaco?

Ficava-lhes bem, pareciam até os antigos navegadores portugueses... e via-se a gente livre desta cambada!


sábado, fevereiro 02, 2013

Camões e a Merkel (continuação)




Também Camões, n' Os Lusíadas, nos diz e diz ao pateta do Rei D. Sebastião, qual é a situação de Portugal hoje:

"A pátria, [...] está metida
No gosto da cobiça e na rudeza
Duma austera, apagada e vil tristeza".

Gosto da cobiça? Verdade ou Mentira?
Rudeza? Será?
Austeridade?
Apagada e vil tristeza?

"Vil", porque é indigno continuarmos  a PERMITIR, 500 anos depois, que os cobiçosos corruptos, rudes e broncos nos continuem a saltar para as costas e a arrebanhar tudo para si! 

Sim, "vil tristeza"! Porque já tivemos tempo para seguir os conselhos de Camões. E os nossos!


sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Camões e a Merkel

Camões diz claramente, no final de Os Lusíadas, que os alemães não devem mandar nos portugueses. E aconselha-nos a evitar que esta situação, em que estamos, possa acontecer.

Cada vez me espanto mais com o Tio Luís, que previu quase tudo...

Vejam, diz ele:
Nem alemães, incluindo a Merkel, nem os Galos, incluindo o Sarkozy e o Hollande, nem o Prodi, nem o Draghi, nem os ingreses, nenhum deveria mandar nos portugueses.




"Fazei, Senhor, que nunca os admirados


Alemães, Galos, Ítalos e Ingleses,


possam dizer que são para mandados,


mais que para mandar, os Portugueses.


Tradução para português: Fazei, Senhor, (Rei D. Sebastião), com que nunca os admirados Alemães, Franceses, Italianos e Ingleses possam dizer que os portugueses foram feitos para serem mandados, mais do que para mandarem.

Ou seja, nós deveríamos mandar no mundo, em vez de andarmos a ser mandados pela Troika.

Mais humor involuntário: vulgo: ridículo

Mais um caso de humor involuntário: subir os preços resolve o problema dos desesperados. 

Sabendo nós que a principal razão do desespero é a falta de dinheiro! E a excessiva abundância de dinheiro nos outros, devido à corrupção!

Burros! Chaboucos! Tamancos!


DGS quer restrições à venda de álcool para ajudar a prevenir suicídios.

(Lendo o texto, a principal medida é subir o preço das bebidas.)

É necessário ter um QI maravilhoso para tirar conclusões destas! Estes tempos que vivemos proliferam na estupidez, pelo que nunca houve tanto assunto para este blogue.